- capacidades não verbais de resolução de problemas;
- linguagem e comunicação;
- funcionamento adaptativo e comportamental.
Muito do conhecimento atual é baseado na experiência clínica, embora a ênfase varie dependendo da orientação de cada profissional — por exemplo, modificação comportamental, intervenção farmacológica e treinamento de habilidades sociais. Além disso, os pais costumam ser sábios em buscar uma filosofia holística para o cuidado integrado de saúde.
Apesar do fato de que muitos indivíduos com Síndrome de Down experimentam atrasos cognitivos significativos e outras condições físicas associadas, eles têm uma gama muito ampla de habilidades, e cada pessoa se desenvolve em seu próprio ritmo, mesmo que possa estar atrasada em sua progressão.
O mais importante é que haja uma rede de apoio forte e que a família estimule e acompanhe de perto o desenvolvimento desde a infância até a vida adulta. É preciso inclusive ensinar desde cedo formas de lidar com os próprios sentimentos e moldar as características comportamentais do indivíduo com Síndrome de Down.
Facilitar o caminho também faz parte dessa jornada. Como você viu, muitas vezes é necessário abandonar uma tarefa para retomá-la mais tarde. Em outros casos, você precisa desenvolver uma forma própria de se comunicar com a pessoa, que não dependa apenas da fala, por exemplo.
Por fim, lembre-se sempre que cada criança ou adulto com Síndrome de Down é diferente e, por isso, é preciso aprender a lidar com as variações de humor e oscilações de cada um. Ter atenção aos sinais e contar com um acompanhamento profissional especializado são ações imprescindíveis.
Fonte: https://hospitalsantamonica.com.br/quais-sao-as-principais-preocupacoes-com-a-saude-mental-em-pessoas-com-sindrome-de-down/
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