Quem nasce com a síndrome corre mais risco de desenvolver obesidade, além de apresentar hipotonia e frouxidão ligamentar, condições que prejudicam o desenvolvimento neuropsicomotor. Por isso, é necessário fisioterapia especializada na infância e prática constante de exercício por toda a vida adulta.
Algumas das atividades mais procuradas para crianças com síndrome de Down são natação, ginástica artística, futebol, equoterapia, entre outros. Atividades em grupo, lúdicas e que exijam movimentos inesperados, para trabalhar o equilíbrio e a coordenação.
O adulto com síndrome de Down deve se exercitar com frequência. Com a autorização do médico, o indivíduo pode praticar de tudo, de acordo com suas preferências pessoais.
Por Marina Julião
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2018/08/05/interna_revista_correio,699159/importancia-do-exercicio-para-sindrome-de-down.shtml
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